baguinho de arroz

Este blog é dedicado a um baguinho de arroz que cresce na minha barriga e encanta uns papás de 1ª viagem... >24/02/2006 O baguinho de arroz já cresce fora da barriga da mãe, mas continuamos a ser uns papás estreantes e encantados.<

segunda-feira, janeiro 23, 2006

asneira

Fiz hoje uma grande asneira. Deixei-me enervar de tal maneira que não conseguia parar de chorar. E o pior é que eu só me lembrava que estava a prejudicar o meu baguinho de arroz, e não conseguia parar. Que péssima mãe eu. Isto tudo porque enquanto ia a conduzir (a entrar no auto-estrada) saiu uma pedra de um camião e partiu-me o vidro. Apanhei um susto daqueles. Sei que exagerei um um pouco, não nos aconteceu nada, mas estamos com uma maré de azar inexplicável e revoltei-me um pouco com mais esta situação. Até me leva a pensar que isto é algo tipo inveja ou rogaram-nos uma praga (se acreditarmos nestas coisas), sei lá. Mas o que interessa é que fisicamente estamos todos bem, o resto das coisas arranjam-se. Agora estou a escrever este bocadinho para ver se descontraio um pouco, o meu baguinho de arroz não tem culpa e não pode sofrer com a falta de controlo da mãe. Mas estas coisas inexplicáveis irritam-me.

6 Comments:

Blogger Susy said...

Não fiques nervosa nem te recrimines por teres ficado nervosa, senão nunca mais paras essa bola de neve...
Tenta relaxar pelos 2
Jinhos
susy

5:34 da tarde  
Blogger Karla said...

Minha linda, não fiques assim, acontece a todas. Quando estava grávida da Inês houve um dia em que me cortei a cozinhar e chorei convulsivamente sem razão nenhuma (é que nem me doía, foram nitidamente os nervos). Não és nada má mãe, tira lá essas ideias tontas da cabeça. Espero que estejam todos bem depois do acidente... Beijinhos!

9:35 da tarde  
Blogger Horas Vagas said...

Compreendo perfeitamente. A gravidez coloca-nos num estado alterado e mais sensível. Dou por mim a chorar com documentários sobre animais, com diálogos de filmes... sei lá...
Quem não sente... não é filho de boa gente. Quanto à praga, ignorá-la é a melhor solução. Believe me!
P.S: Estamos com o mesmo tmepo de gestação. Ainda consegues conduzir? Custa-me tanto...

12:42 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Olá Sandra,

já todas sabemos quais as palavras de apoio nesta altura:
tem calma
não te enerves,
não ligues,
ignora,
blá, blá, blá.
Mas o que é certo é que não temos um interruptor on/off, para estas situações, e não as podemos controlar.
Agora podes é pensar que não és má mãe e que todas as situações são sempre ultrapassaveis.
Olha o futuro com um sorriso.
Beijoquinhas

3:22 da tarde  
Blogger Mil Coisas said...

Quero apenas deixar-te um beijo do tamanho do mundo e uma carícia nessa barriguinha linda!~

Beijocas,
Rute e André

4:17 da tarde  
Blogger ~Su~ said...

Olá Sandra!

Que situação complicada... E sabes porquê? Porque apesar de sabermos que não nos devemos irritar, que isto e aquilo, a PIOR altura para uma pessoa se acalmar e controlar é... pois claro, a Gravidez!

Eu, que tão dificilmente me conseguem tirar do sério na minha profissão, passei o único mês e meio que dei aulas este ano lectivo a passar-me com os alunos. As coisas tocavam-me de uma maneira impressionante! Noutra altura qualquer teria agido com calma e passividade... Enfim. Coisas das malucas das hormonas. Relaxa, acontece a todas nós, linda!

E agora, força e ÂNIMO!

Beijocas,
Su

1:28 da manhã  

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